
Carpe Diem
A jovem Cora Ribeiro (não tão jovem quanto era na gravação do Coelho em Cores, no qual representa a minibióloga piercing), agora tem um álbum de fotos e desenhos na rede. Vale a pena dar uma olhada. Aí vai o link:
Álbum da Cora Ribeiro


Talvez seja a esperança necessária para superar esse período.
Pensei nisso porque observei algumas das visitas do blog. Nelas percebi que tem havido uma procura de coelhinhos para colorir. De início não entendi, até que hoje me caiu a ficha, estamos a caminho da Páscoa! 

Essa era a vida de nossa coelha, até ser cedida para participar do vídeo. Ela nos foi doada com 100 dias de vida e ao ter contato com o ambiente não poderia voltar à assepsia do laboratório para não haver risco de contaminação pelo meio externo.
O iluminador, Armando só temos essa foto dele de costas, instruindo um dos estudantes que está abaixado), fez experiências com refletores e gelatinas ao ar livre, mas como temíamos, eles não imprimiram a cor necessária à coelha, pois não podiam ficar muito próximos a ela, para evitar incomodá-la. Um dos estudantes participantes do VCF foi seu assistente e outro ficou especialmente cuidando da coelha. 
A coelha da primeira sequência foi fotografada no Laboratório de Percepção do MV/Fiocruz, coordenado pelos físicos Luis Carlos Victorino e Rosicler Neves. O laboratório de física dispunha de um experimento com RGB que se prestou perfeitamente a colorir a coelha de várias cores na frente de um fundo infinito que colaborava para criar a irrealidade da coelha.
E se surgisse um coelho verde?