Olá, Duaia! Claro que pode divulgar aqui a lista dos filmes sobre transgênicos e a instituição que os empresta para trabalhos diversos. Tem tudo a ver com o debate de hoje e eles representam um contraponto às opiniões do entrevistado do programa Roda Viva. No mais, adorei o blog! Gosto de pensar que enquanto pesquiso e escrevo, ou mesmo quando dou minhas aulas, há algo de lúdico e de criativo transbordando em mim. Gosto de pensar que é necessário muita arte para se fazer ciência, assim como é preciso muita ciência para fazer arte. O trocadilho pode parecer tolo, mas a assertiva não é rasa. Audacioso é quem envereda por esses meandros. Vou acompanhar seus voos. Forte abraço, Lourdes.
Personagens humanos com seus aparelhos, tatuagens, óculos, piercings, próteses, ou a falta deles; coelhos modificados que saem de um mundo imaginário para um mundo pictórico e daí pulam para o concreto. Novas questões, velhas questões. Limites, possibilidades, não há inocência possível. A manipulação genética e seus limites.
Bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, incluído e excluído, abstrato e concreto, todos se mesclam, nesse mundo de informações múltiplas, velozes, não lineares e contraditórias. A fome ainda presente na outra esquina.
Entre o construído e o natural, caminha tortuosamente o ser humano, tornando concreto o abstrato, cultura multifacetada que remete ao coelho da Alice de Carroll, às coelhinhas da Playboy, à propaganda do celular, ao bolo de Toklas, ao alimento possível, às respostas necessárias, à urgência e ao abandono.
A proteína verde fluorescente, a fotografia manipulada, a informação manipulada. Alba joga luz ao longe, via web. Obrigado, Kac. As questões se avolumam e continuam aí. Há respostas inocentes?
Bem Vindo(a)
Esse blog é um exercício de diálogo entre Arte e Ciência a partir do vídeo Coelho em Cores - GFP , que por sua vez, responde à obra do artista transgênico Eduardo Kac, Alba ou GFP Bunny.
Olá, Duaia!
ResponderExcluirClaro que pode divulgar aqui a lista dos filmes sobre transgênicos e a instituição que os empresta para trabalhos diversos. Tem tudo a ver com o debate de hoje e eles representam um contraponto às opiniões do entrevistado do programa Roda Viva.
No mais, adorei o blog! Gosto de pensar que enquanto pesquiso e escrevo, ou mesmo quando dou minhas aulas, há algo de lúdico e de criativo transbordando em mim. Gosto de pensar que é necessário muita arte para se fazer ciência, assim como é preciso muita ciência para fazer arte. O trocadilho pode parecer tolo, mas a assertiva não é rasa. Audacioso é quem envereda por esses meandros.
Vou acompanhar seus voos.
Forte abraço,
Lourdes.